
Sete urgências do SNS estão hoje encerradas
No sábado, estiveram fechadas cinco urgências de ginecologia e obstetrícia.
No sábado, estiveram fechadas cinco urgências de ginecologia e obstetrícia.
Seis urgências de Ginecologia e Obstetrícia e uma de Pediatria vão estar encerradas este domingo em Portugal continental.
As urgências de Obstetrícia e Ginecologia dos hospitais do Barreiro, Vila Franca de Xira, Aveiro e Leiria estarão encerradas no sábado e no domingo, de acordo com as escalas de urgência no portal.
"São situações completamente imprevisíveis e às quais está associada uma elevada mortalidade em todo mundo. Foi o que aconteceu", diz Comissão Nacional de Saúde da Mulher.
As urgências de Obstetrícia e Ginecologia dos hospitais do Barreiro, Setúbal, Vila Franca de Xira, Santarém, Aveiro e Leiria estarão encerradas no sábado e no domingo.
No fim de semana vão estar fechados os serviços de urgência de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Garcia de Orta, do Hospital Amadora-Sintra e do Hospital de Santo André.
Maior prejuízo acontece no Hospital de Vila Franca de Xira.
No sábado, vão estar fechadas as urgências de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital Garcia de Orta, do Hospital de Vila Franca de Xira, do Hospital de Santo André e do Hospital Distrital de Santarém (Obstetrícia)
Urgência pediátrica do Hospital Beatriz Ângelo está encerrada no fim de semana, e a do Hospital Amadora-Sintra reservada às urgências internas e aos casos referenciados pelo INEM, entre as 00h00 e as 08h00 e as 20h00 e as 24h00.
Pelas 11h, havia 28 pessoas nas urgências do maior hospital do País a quem foi atribuída uma pulseira amarela após triagem e 13 pessoas com pulseira verde de menos urgente.
Por todo o mundo foi comemorada a passagem de ano, mas a alegria também foi sentida nos hospitais com o nascimento de vários bebés no primeiro dia de 2025.
Na véspera de Natal está previsto o encerramento das urgências de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital de Vila Franca de Xira, do Hospital Beatriz Ângelo, do Hospital Nossa Senhora do Rosário e do Hospital de Portimão.
Há cada vez mais raparigas a terem a menstruação antes dos 11 anos. Na maioria dos casos é impossível perceber porquê, mas o fenómeno está a acontecer em todo o mundo. Problema: um início precoce tem impacto, rouba tempo de brincadeira e aumenta o risco de doenças.
O mais importante é ouvir quais são os medos e inseguranças das crianças, responder-lhes a todas as perguntas e passar uma mensagem de tranquilidade. O maior perigo nestes casos, dizem os psicólogos, é o fenómeno da imitação.
A lei portuguesa prevê que possa ser aberto um inquérito tutelar educativo quando estão em causa factos qualificados como crime e praticados por menores entre os 12 e os 16 anos.
Duas crianças permanecem internadas, no Hospital de Vila Franca de Xira. Uma delas vai ter alta hoje e a outra prevê-se que tenha alta amanhã.